O projeto:
Transplantes de medula óssea até pouco tempo eram feitos apenas com pessoas 100% compatíveis. Com a técnica de Transplante de Medula Haploidêntico, ou seja, que pode ser feito com compatibilidade parcial, há uma maior chance de cura para pacientes com linfomas e leucemias.

O custo deste procedimento também é menor e quase garante que pacientes não deixem de fazer um transplante de medula por falta de um doador. No Einstein, o primeiro transplante haploidêntico aconteceu em 2007.

A pesquisa sobre o Transplante de Medula Haploidêntico* é uma iniciativa do Einstein em parceria com a Sociedade Brasileira de Transplantes de Medula Óssea e visa analisar os resultados desse tipo de transplante versus os convencionais. O objetivo é estabelecer um protocolo nacional, possibilitando a melhoria contínua dos procedimentos realizados no Brasil por meio da análise de resultados.

O procedimento pode ser adotado para pacientes com leucemias, linfomas e anemia apática severa (falta de "fabricação" do sangue).

Como ajudar?

Doações a partir de R$ 50 auxiliam na viabilidade de continuidade da pesquisa, custeando equipamentos, materiais, profissionais etc., tudo para aprimorar esta modalidade de transplante de medula, área na qual ainda temos muito a pesquisar e desenvolver.